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VickySevenBR

Olá pessoal, coma já comentamos antes, o blog ainda esta em faze de crescimento, e por isso eu peso a colaboração de todos vocês que gostam de nosso conteúdo, para que possamos crescer e assim trazer mais conteúdo a vocês, então se puderem, participem do blog, comentem, votem nas enquetes, mande-nos sugestões, critiquem, digam-nos o que você esperam do blog, e assim estaremos fazendo o máximo possível para melhorar.


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Notícias


Guardas de Campinas (SP) usam arma para 'marcar' vândalos com tinta rosa

Para enfrentar vândalos que estão se aproveitando das manifestações em Campinas (a 93 km de São Paulo) para depredar o patrimônio público e saquear lojas, a Guarda Municipal "descobriu" uma nova utilidade para um lançador que foi comprado em 2011 e nunca tinha sido utilizado. Com a falta de munição de pimenta, os lançadores belga FN passaram a ser carregados com tinta rosa, a partir do protesto da última segunda-feira (24). Prejuízo com saques e depredações em Campinas (SP) chega a R$ 2 mil. "Como eu percebi durante as manifestações que ela marcava a pessoa atingida, pedi para a guarda passar a atirar seletivamente para marcar quem estava mal intencionado, quem estava praticando atos de vandalismo", afirma o secretário de Segurança Pública de Campinas, Luiz Augusto Baggio, responsável pela Guarda Municipal da cidade. "A arma tem um efeito muito útil porque tem o efeito moral sobre a pessoa que foi alvejada, o de ela saber que foi atingida", diz Baggio. "Aviso quem está gravando as manifestações para ficar de olho nos atingidos." Dois lançadores foram comprados há dois anos, por cerca de R$ 10 mil cada um, mas estavam guardados e nunca tinham sido usados. A arma passou a ser usada no segundo dia de protestos, na sexta-feira (21), mas com a munição de pimenta --não a de tinta. "Nós entendemos que, como não estávamos usando balas de borracha, poderíamos usar o lançador, que é menos letal." Baggio afirma que, mesmo que a munição do lançador seja de menor impacto, a arma continua sendo uma "arma de baixa letalidade". "Ela pode furar um olho, por exemplo, por isso tem de ser utilizada seletivamente."

Fonte: Folha (28/06)
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Estudante tenta beijar PM em cordão de isolamento de protesto no centro do Rio

A estudante Patrícia de Almeida Vasconcellos, 22, tentou beijar um dos policiais militares que formaram um ostensivo cordão de isolamento na frente do prédio da Fetranspor (Federação das Empresas de Transporte), alvo do sétimo ato contra a tarifa do transporte coletivo no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (27), no centro da capital fluminense. Destemida, a jovem arrancou sorrisos do policial, que ficou visivelmente constrangido. Ao UOL, Patrícia afirmou ter tomado essa atitude para mostrar que os policiais militares fazem parte do "povo explorado". "De alguma forma, temos que trazer a polícia para o nosso lado. Eles também são do povo. Um povo explorado e perseguido", disse ela, que é aluna da Escola de Belas Artes da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). "A luta também é deles." A estudante afirmou que estava presente em todas as passeatas anteriores e que chegou ser vítima da "ação violenta" da Polícia Militar na última quinta-feira (20), quando houve confronto na região da Lapa, no centro. Na ocasião, dezenas de jovens ficaram presos nos bares que se estendem pela avenida Mem de Sá. "Eu vi a polícia perseguindo geral. Eles foram até a Lapa depois que a passeata acabou, jogaram bombas de gás com as pessoas presas dentro dos bares", disse. "É por isso que lutamos também pela questão da desmilitarização."                                                                                                                                                                                              

Fonte: Uol  (28/06)
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Falha no Facebook expôs informações pessoais de 6 milhões de us usuários da rede

Uma falha no Facebook permitia que ao baixar informações da rede social, alguns usuários tivessem acesso a dados pessoais de outros. De acordo com a rede social em post publicado no blog de segurança da companhia (em inglês) nesta sexta-feira (21), aproximadamente 6 milhões de perfis da rede tiveram seus e-mails ou números de telefone compartilhados. O Facebook afirmou que o problema já foi corrigido."Por causa da falha (...), se uma pessoa baixasse suas informações do Facebook por meio da ferramenta 'Download your information', ela poderia ter acesso ao e-mail ou telefone de perfis com as quais ela mantêm contato na rede", explica o post. Para a maioria dos e-mails ou telefones "vazados", cada endereço ou contato telefônico foi incluído em apenas um ou dois downloads. Dessa forma, diz o Facebook, apenas uma pessoa teve acesso a esses dados. Além disso, a rede reforça que informações pessoais ou financeiras não foram alvos da falha. "Isto [a falha] nos deixou transtornados e envergonhados. Nós trabalharemos em dobro para ter certeza que fatos como este nunca ocorram novamente. A sua confiança é o mais importante bem que temos, e estamos comprometidos em melhorar nossos procedimentos de segurança e manter segura as informações dos usuários", informa a mensagem no blog da companhia. De acordo com a rede social, eles ainda não têm conhecimento se esta falha foi usada por cibercriminosos e que ainda não recebeu reclamações de usuários sobre isso. Segundo um porta-voz do Facebook consultado pelo site americano "Cnet", a rede social já notificou órgãos reguladores dos Estados Unidos, do Canadá e da Europa sobre o problema. O Facebook informa que os usuários afetados pela falha vão receber um e-mail explicando o que ocorreu e quais pessoas tiveram acesso às informações.


Fonte: Uol (27/06)
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Polícia infiltra agentes em protestos e rastreia web para achar manifestantes

A Polícia Civil de São Paulo decidiu infiltrar investigadores nos protestos contra o aumento de tarifas do transporte urbano e rastrear a web para tentar identificar os manifestantes que depredaram e incendiaram ônibus e estações de Metrô na capital. O G1 apurou que ao menos 30 manifestantes já foram identificados. Eles poderão ser responsabilizados pelos danos causados ao patrimônio público e privado e também serem enquadrados no crime de formação de quadrilha. A identificação dos manifestantes suspeitos de vandalismo é feita com informações de policiais disfarçados nos protestos e por meio do rastreamento pela internet das páginas dos movimentos envolvidos nos atos. Pessoas que estão postando mensagens em redes sociais incitando o quebra-quebra também poderão responder por apologia ao crime. O Movimento Passe Livre (MPL) tem organizado os protestos pela web. Nesta quinta-feira (13), é prevista a quarta passeata em menos de uma semana. A concentração deverá ser feita às 17h na frente do Teatro Municipal, na região central. O MPL promete transformar o ato em "comemoração" caso um acordo, que prevê o antigo preço de R$ 3 por 45 dias, seja aceito pela Prefeitura e pelo governo de São Paulo. Os protestos das últimas quinta (6) e sexta-feira (7) e o de terça-feira (11) deixaram um rastro de destruição na região da Avenida Paulista e no Centro da cidade. De acordo com a 1ª Delegacia Seccional, 27 manifestantes foram detidos no período. Dez foram acusados de danos e formação de quadrilha. “Estamos infiltrando policiais nos protestos e rastreando a web para identificar os manifestantes que cometeram vandalismo”, diz o delegado-assistente da seccional, Luis Francisco Segantin Jr., que também é responsável pelo setor de inteligência da delegacia. “As pessoas serão identificadas para serem responsabilizadas”, afirma Segantin Jr., que também analisa imagens gravadas por câmeras de segurança e emissoras de TV para identificar os manifestantes. Nas ocorrências registradas pelo 78º Distrito Policial, nos Jardins, e pelo 1º DP, na Sé, foram presos professores, estudantes, jornalistas, publicitário, metalúrgico, editor, artista, autônomo e desempregada entre as 13 pessoas que continuavam detidas na tarde de quarta. Eles são acusados de cometer danos a patrimônio e formação de quadrilha. Somadas, as penas desses crimes superam quatro anos de prisão. Nesse caso, somente a Justiça pode arbitrar fiança para que os indiciados sejam soltos. Cerca de 5 mil manifestantes participaram do último protesto, segundo a PM. O movimento contabilizou 20 mil.

Fonte: G1 (27/06)

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